Ser instrumento de Deus para o crescimento espiritual e pessoal de cada Adolescente.
Nossa Missão - Liderança:
Capacitá-los para desenvolverem seus dons espirituais manifestos e latentes na igreja e também na sociedade para serem agentes de transformação.
Email Marcados: marcadosibmt@gmail.com
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
Convite Alta Frequência!!
Galeraa!!
Neste sábado, dia 4/12, vai acontecer na nossa igreja mais um evento dos Marcados.
Vem aí o Alta Frequencia! É parecido com o programa Altas Horas.
Teremos vários convidados, entre eles Pr. Gustavo Legal - da banda os Nazarenos, Banda Yachidi, Grupo Cristão de Teatro trazendo a Comédia em pé, entre outros.
Será um programa bem descontraído, saindo um pouco da nossa rotina.
Confere aí o nosso convite e o link do vídeo promocional:
Vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=H3OI5z0kLVc
Esperamos por você na Rua Conde de Bonfim, 789 - Tijuca, no dia 4/12 às 18 hs!
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Convite Louvorzão 2010!
Na próxima sexta-feira, dia 5 de novembro, haverá em nossa igreja mais um evento promovido pelos Marcados, vem aí o Louvorzão 2010 – A noite do flashback.
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Toda a verdade foi revelada! Parte 2!
Logo após o grupo de artes, o ilusionista, Alexandre Biuzo, hoje cristão e que por muito tempo se apresentou para multidões sem conhecer a Cristo, se apresenta em diversas igrejas pelo Brasil falando, com as suas mágicas, do amor de Deus.
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Toda a verdade foi revelada! Parte 1!
Todos estavam numa expectativa muito grande, uma novidade na igreja, pois há meses se falava sobre isso. O culto foi muito bem divulgado, com distribuição de mais de 2 mil panfletos nos arredores da igreja, na famosa Praça Saens Peña e na porta de shoppings do bairro, pelo GT (grupo de trabalho) de evangelismo.
Chegou o grande dia e, desde muito cedo, os adolescentes e a liderança estavam na igreja preparando e arrumando cada detalhe para a noite. A equipe estava certa de que Deus estava no controle de tudo.
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Olá Pessoal!
Estaremos contando tudo o que está acontecendo no ministério, nossos cultos e outras programações e também contar o que Deus tem feito na nossa vida a cada dia.
Em breve, teremos uma matéria sobre o culto mágico que aconteceu em nossa igreja no último sábado (16).
Aguardem!
segunda-feira, 21 de junho de 2010
O sexo triste dos jovens, por Lya Luft
Procuro ser aberta ao novo, ao que me agrada no novo e também ao que exige um certo tempo para ser assimilado. Às vezes há o que não vale a pena ser assimilado, então, vou buscar outras paisagens. Eventualmente não sabemos se vale ou não, então, a gente fica humilde e espera. Uma novidade (para mim) espantosa, narrada e confirmada em mais de um lugar no país, é dessas que não quero assimilar. Se possível, enterrava numa cova funda, varrida para baixo de mil tapetes, fazia de conta que não existia: o sexo (ou simulacro de sexo) sem encanto, sem afeto, sem tesão, o sexo triste ao qual são coagidos pré-adolescentes, quase crianças, em famílias de classe média e alta. Essas que pensamos estar menos expostas às crueldades da vida.
Talvez eles não precisem comer lixo, correr das balas dos bandidos, suportar brutalidades e incestos, tanto quanto os mais desvalidos. Seu mal vem sob outro pretexto: o de ser moderno e livre, ser aceito numa tribo, causar admiração ou inveja. Cresce, que eu saiba, o número de meninas de 12 a 14 anos grávidas. O impensável ocorre muitas vezes em festinhas nas quais se servem bebidas alcoólicas (que elas tomam, ou pagariam mico diante das amigas, e com essa desculpa convencem os pais confusos), não há nenhum adulto por perto (seria outro mico, e assim elas chantageiam os pais omissos), e ninguém imaginaria o que ia rolar.
Nessas ocasiões pode rolar coisa assombrosa sob o signo da falta de informação, autoridade e ação paternas. Nem sempre, mas acontece. Crianças bêbadas no chão do banheiro de clubes chiques, adultos cuidando para não sujar o sapato no vômito não são novidade (ambulância na porta, porque algumas dessas meninas ou meninos passam mal de verdade); quantas meninas consigo beijar na boca numa festinha dessas? Em quantos meninos consigo fazer sexo oral? Sexo que vai congelando as emoções ou traz uma doença venérea, quem sabe uma absurda gravidez – interrompida num aborto, de sérias consequências nessa idade, ou mantida numa criança que vai parir outra criança.
"Roubaram a sexualidade desses meninos", me diz uma experiente terapeuta. Não deixaram tesão nem emoção, mas uma espécie de agoniado espanto, nessas criaturas inexperientes que descobrem seu corpo da pior maneira, ou aprendem a ignorá-lo, estimuladas ou coagidas por incredulidade ou fragilidade familiar, pelo bombardeio de temas escatológicos que nos assola na TV e na internet, com cenas grotescas, gracejos grosseiros em torno do assunto – "valores" e "pudor", palavras hoje tão arcaicas. Efeito da pressão de uma sociedade imbecilizada pela ordem geral de que ser moderno é liberar-se cada vez mais, sem saber que dessa forma mais nos aprisionamos. Precisamos estar na crista da onda em tudo, tão longe ainda da nossa vida adulta: sendo as mais gostosas e os mais espertos, desprezando os professores e iludindo os pais, sendo melancolicamente precoces em algumas coisas e tão infantilizados e ignorantes em outras, nisso incluindo nosso próprio corpo, emoções, saúde e vitalidade.
A nós, adultos, cabe não desviar os olhos, mas trabalhar na esperança (caso a tenhamos) de que nossos adolescentezinhos, às vezes ainda crianças, vivam de maneira natural essa delicada fase, e um dia conheçam o sexo com ternura, na tesão de sua idade – forte e boa, imprevista e imprevisível, com seu grão de medo e perigo, beleza e segredo. Que essas criaturinhas sejam mais informadas e mais conscientes do que, muito mais protegidas que elas, nós éramos. Mas seguras e saudáveis, não precisando lesar sua bela e complexa intimidade com tamanha violência mascarada de liberdade ou brincadeira. Sobretudo, sem serem estimuladas a lidar de modo tão insensato com algo que pode lhes causar traumas profundos, ou anular um aspecto muito rico de sua vida. É difícil, mas a gente precisaria inventar um movimento consciente, cuidadoso, responsável, contra essa onda sombria que quer transformar nossas crianças em duendes pornográficos, deixando feias cicatrizes, e fechando-lhes boa parte do caminho do crescimento e do aprendizado amoroso.
Fonte "Lya Luft"
domingo, 2 de maio de 2010
O Salmo 73 e os dias atuais.
O Salmo 73 e os dias atuais
Fiz uma reflexão no texto acima, baseado numa aula no Seminário Betel/RJ, onde estudo. O autor, Asafe, salmista de mão-cheia, revela certas amarguras incomuns (ou nem tanto) para alguém que vivia no templo e no serviço do Senhor. O texto tem muitas coisas em comum com os dias de hoje do que pensamos...
1)Asafe sabia quem é Deus
Isso ele deixa claro já no versículo 1. Deus é verdadeiramente bom. Para com ele, comigo, com você e, talvez fique chocado, até com os que não O seguem. Essa verdade tem ficado de lado no meio evangélico. Hoje, bons são os líderes (nem os chamo mais de pastores, pois isso eles não são e ainda queimam o bom nome dessa vocação importante). Infalíveis, irrefutáveis. Suas palavras são mais importantes que a Palavra. Deus os obedece, e também àqueles que seguem suas sandices.
2)Asafe começa a desviar o foco de Deus e passa a olhar o “sucesso” dos ímpios
Ele fala de sua amargura por ver as conquistas, sucessos, prosperidade dos ímpios, maus, perversos... Seus olhos não estavam mais em Deus, mas nas circunstâncias. Essa é uma realidade que acontece, infelizmente, em muitas igrejas. Muito em função do que é pregado por aí, que usa e abusa do direito de manipular a mente de incautos, e até mesmo da falta de preparo teológico sobre a verdadeira essência da Palavra. Há pessoas que, ao não receberem “mais de Deus”, desviam-se por não aguentar a pressão de viver o sofrimento. Queridos, JESUS (fiz questão de colocar em caixa alta o nome dEle) disse que teríamos aflições! Ao mesmo tempo, Ele venceu o mundo e prometeu que estaria conosco todos os dias. Passar pelas lutas faz parte da vida do discípulo de Jesus. Vencê-las, por vezes, nos é possibilitado. Entretanto, nem sempre ganharemos todas. E mais: o padrão de conquistas do mundo não serve de parâmetro para o verdadeiro crente. Ter dinheiro, carro do ano, vários imóveis, um tremendo emprego, etc.; nada disso deve ser prioridade para o cristão. Eu disse prioridade. Não seria irresponsável de defender a miséria ou total celibato diante dos “prazeres do mundo”. Mas, devemos refletir sobre o verdadeiro valor e estabelecer o juízo correto sobre o que são as conquistas fáceis oferecidas aos crentes em oposição ao prêmio maior ofertado por Deus: a certeza da salvação.
3)Asafe humilha-se e reconhece sua ignorância diante de Deus
Quase no final do capítulo, o salmista faz um mea-culpa e reconhece que olhou demais para “a grama do vizinho” (terminologia bem empresarial essa, né? Rsrs...). Deus sempre nos dá uma segunda chance. Para Asafe, antes tarde do que nunca, era o tempo de reconhecer que não devia olhar para o sucesso do vizinho pois não é esse o parâmetro de sucesso que Deus escolheu para os seus. Ele deseja que nós, Seus filhos, o sigamos por amor e por confiar em sua promessa. Deus é fiel não por causa do que Ele pode te dar materialmente, mas especialmente por ter oportunizado em Cristo Jesus algo que jamais alcançaríamos: amar-nos ao ponto de enviar Seu filho para nos resgatar.
4)Asafe encerra o Salmo voltando-se totalmente para Deus
Após reconhecer que errou ao olhar para os ímpios como “modelo de sucesso”, Asafe retorna os olhos para Deus. Seu alvo era serví-Lo, anunciar Seus feitos a todos. Essa é a lição que fica para nós; regressar para Deus ainda melhores, mantermos os olhos fixos nEle e serví-Lo de maneira que outros possam ver Seu amor através de nós. Não o “sucesso” do mundo, que é medido por conquistas que hoje são grandes mas amanhã podem virar pó, mas por um sucesso com “S” maiúsculo mesmo, que é medido pela transformação do caráter, da mente, do comportamento, do coração, uma mudança interna que impacta a todos ao nosso redor.
Que possamos viver isso. Ainda que desviemos nosso olhar dEle, Ele está nos esperando, pronto para ajudar e capacitar para serví-Lo com excelência.
Texto de Sergio Dias
A cara do Brasil
A cara do Brasil
Delis Ortiz
Outro dia, ao chegar ao Rio de Janeiro, tomei um táxi. O motorista, jeito carioca, extrovertido, foi logo puxando papo, de olho no retrovisor.
-- A senhora é de Brasília, não é?
-- Sim -- respondi.
-- É, eu a reconheci. E como é que a senhora aguenta conviver com aqueles ladrões lá do Planalto Central? Não deve ser moleza.
O sujeito disparou a falar de políticos, do tanto que eles são asquerosos, corruptos... Desfiou um rosário de adjetivos comuns à politicagem nacional.
Brasília é o palco mais visível dessas mazelas e nem poderia deixar de ser. Afinal, o país inteiro olha para lá. O taxista era só mais um crítico, aparentemente atento. E ele sabia dar nomes aos bois que pastavam tranquilamente no orçamento da união, que se espreguiçavam impunemente sob a sombra da imunidade parlamentar ou de leis feitas em benefício próprio. E que, de tempos em tempos, se refrescavam nas águas eleitoreiras.
O carro seguia em alta velocidade; a distância parecia esticada. Vi uma bandeira três em disparada.
Lá pelas tantas, quando já estávamos dentro de um segundo túnel escuro, o condutor falante sugeriu um “dia sem corrupção”.
-- Já pensou -- disse ele -- se uma vez por ano esses homens não roubassem?
-- Interessante -- a exclamação me escapou aos lábios.
-- Sim -- continuou entusiasmado --, seria uma economia e tanto.
Nessa hora, me dei conta de que estávamos percorrendo o caminho mais longo para o meu destino. Chegava a ser irracional a quantia de voltas para acertar o rumo. Deixei.
-- Os economistas comentam -- tagarelava ele -- que somos um país rico. Não deveria existir déficit da previdência, os impostos nem precisariam ser tão altos, o serviço público poderia ser de primeira. O problema é que quanto mais se arrecada, mais escorre pelo ralo, tamanha a roubalheira.
Tão observador, será que ainda se lembrava em quem tinha votado para deputado ou senador na última eleição? Fiz a pergunta e, depois de algum silêncio, a resposta foi não. Pena.
Caímos num engarrafamento, cenário perfeito para aquele juiz de plantão tecer mais comentários sobre o malfeito.
-- Veja como são as coisas, os riquinhos ociosos da Zona Sul, que deveriam pensar em quem tem pressa, acham que são os donos do pedaço e vão embicando seus carros, furando fila, costurando de uma faixa a outra, querendo levar vantagem. A gente, que é motorista de táxi, tem que ficar atento, porque os guardas estão de olho, qualquer coisinha eles multam. Mas eles fazem vista grossa para as vans que transportam pessoas ilegalmente. Elas param onde querem, estão tomando os nossos passageiros. Como não tem ônibus para todo mundo e táxi fica caro, muita gente prefere ir de van.
Por falar em “caro”, a interminável corrida já estava me saindo um absurdo... Resolvi pontuar algumas coisas.
-- Por que o senhor escolheu o caminho mais longo?
Ele tentou se justificar:
-- É que eu estava fugindo do congestionamento.
-- Mas acabamos caindo no pior deles -- retruquei. E por que o senhor está usando bandeira três se não tenho bagagem no porta-malas nem é feriado hoje? -- continuei questionando.
Ele disse que estava na três para compensar a provável falta de passageiro na volta. Claro que não, eu sabia.
Finalmente, consegui chegar ao endereço pretendido. Fiz mais um teste com o “probo” cidadão: paguei com uma nota mais alta e pedi nota fiscal. Ele me devolveu o troco a menos e disse que o seu talão de notas havia acabado.
-- Veja como são as coisas, seu moço -- emendei. O senhor veio de lá aqui destilando a ira de um trabalhador honesto. No entanto, se aproveitou do fato de eu não saber andar na cidade, empurrou uma bandeirada, andou acima da velocidade permitida, furou sinal, deu voltas, fingiu que me deu o troco certo e diz que não tem nota fiscal!
O brasileiro esperto quis interromper, mas era minha vez de falar.
-- O senhor acha mesmo que ladrões são aqueles que estão em Brasília? Que diferença há entre o senhor e eles?
Eu sabia que estava correndo risco de uma reação violenta, mas não me contive. Os “homens” do Planalto Central são o extrato fiel da nossa sociedade. Quantos taxistas desse porte vemos dirigindo instituições? Bons de discursos... Na prática...
Desembarquei com a lição latejando em mim. Quantas vezes, como fez esse taxista, usamos espelho apenas como retrovisor para reter histórias alheias? Nossas caras, tão deformadas, tão retocadas, tão disfarçadas, onde estão? Onde as escondemos que não aparecem no espelho?
Sem a verdade que liberta, jamais estaremos livres de nós mesmos. Ainda sonho com um Brasil de cara nova... A começar por minha própria cara.
Delis Ortiz é jornalista, repórter especial da TV Globo, em Brasília. É mãe de Brenda e Bianca, e avó de Gabriel e Stella. É membro da Igreja Presbiteriana do Planalto.
sábado, 1 de maio de 2010
Não aceite favores em troca da sua integridade
Comecei a trabalhar tinha 12 anos. Meu primeiro emprego foi de balconista em um armazém. Sentia-me orgulhoso por poder entregar todo o meu salário no fim do mês a minha mãe para ajudar a pagar as contas de casa. Passei a estudar à noite, o que não foi muito bom para o meu desenvolvimento escolar, matava muitas aulas e acabei perdendo um ano.
Minha diversão favorita, além do futebol, era ir ao cinema. Sempre que podia e ganhava alguma gorjeta, assistia aos filmes. Certo dia, fui ao cinema. Quando ia comprar a entrada o porteiro me chamou. “Você trabalha no armazém perto do mercado?” Não entendo o porquê de sua pergunta, respondi: “Sou eu mesmo”. Para minha surpresa o porteiro me disse: “Não precisa comprar entrada, entre. Aqui você nunca vai pagar para assistir filme”. Agradeci muito feliz e fui assistir a película. Daí em diante, não perdia um filme. “De graça até injeção na testa”.
O porteiro tornou-se meu amigo e passou a fazer suas compras comigo. Não demorou muito e entendi o verdadeiro propósito de tanta amizade. Em um sábado, ele trouxe a sua lista de compras como sempre. Quando lhe dei o total da despesa, ele disse: “Puxa! Esqueci a carteira em casa. Posso levar as compras e pagar na segunda-feira?” Eu estava preso como um passarinho na gaiola do caçador. Não tive coragem para dizer não. Ele levou as compras e não voltou para pagar. Na verdade, ele voltou para comprar e novamente não pagou.
Eu não era o dono do armazém, estava agindo erradamente, mas não sabia como dar fim naquela situação. Parei de ir ao cinema, mas não adiantou. Conversar com meus pais nem pensar, mamãe me daria uma bela surra. O patrão me mandaria embora na mesma hora se soubesse. Sem ter um amigo confiável para me abrir, continuei a vender sem receber. Não sabia como dizer não ao porteiro.
Ele comprou outra vez e não pagou. Um colega de trabalho viu tudo. Denunciou-me ao gerente. Este me chamou no escritório, chamou-me de cafajeste, ladrão e outros nomes. Disse que não me mandaria embora por consideração a minha família. A única coisa que fiz foi chorar. Fui transferido para outra loja, porém nunca pisei lá de tanta vergonha. Todos os dias, eu levantava na mesma hora, saía para o trabalho, entretanto, ficava perambulando pelas ruas da minha cidade até o horário da escola noturna. Por três meses fiquei arrasado.
Lembrei do Deus a quem mamãe servia. Resolvi ir à igreja. A mensagem tocou-me profundamente. Pedi ajuda a Deus. Entreguei-me a Jesus. Confessei todo o ocorrido para minha mãe. Ela ao invés de repreender-me e me bater, me abraçou e chorou comigo. Um diácono da igreja soube do ocorrido e me deu um novo emprego em um supermercado. Voltei a sorrir.
Com a ajuda de Deus, voltei ao meu antigo emprego, procurei o gerente e lhe pedi perdão. Fui até o cinema e disse ao porteiro que eles estavam esperando pelo pagamento das contas. Nunca mais aceitei favores em troca da minha integridade.
Preletor: Dr. Silmar Coelho
(em nome de Sergio Dias - Lider Marcados)
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
"E o troféu do primeiro lugar vai para..."
É divertido ganhar troféus e prêmios - ser honrado por aquilo que fizemos. É gostoso receber cumprimentos: "Gostei realmente do seu solo!" "Você tem o sorriso mais lindo que já vi!" "Você é um excelente jogador de futebol!" E é bom ser notado e receber agradecimentos por fazer um bom trabalho.
Jeremias, um dos profetas de Deus, nunca recebeu uma recompensa, um cumprimento ou uma palavra bondosa por seu trabalho. Muitas vezes se sentiu ferido, desanimado e frustrado. contudo, ele continuava fazendo o serviço. Por que? Porque Jeremias sabia que, embora ninguém notasse o seu trabalho, Deus o fazia.
Este livro conta de Jeremias, suas mensagens e o que ele passou a fazer a obra de Deus. Quando você se sentir desanimado, achando que ninguém o aprecia ou se importa com o que você tem feito, lembre-se de Jeremias. Deus vê e se importa, e Ele é o único a quem você realmente deve agradar.
Deus te abençoe!
*Texto Retirado da Biblia- Aplicação Pessoal
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
A D O L E S C E N T E
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
Namoro...10 dicas
10 Super Dicas aos Adolescentes Cristãos
1. Não namore por lazer: namoro não é passatempo e o cristão consciente deve encarar o namoro como uma etapa importante e básica para um relacionamento duradouro e feliz. Casamentos sólidos decorrem de namoros bem ajustados.
2. Não se prenda em um jugo desigual (II Co 6:14-18): iniciar um namoro com alguém que não tem temor a Deus e não é uma nova criatura pode resultar em um casamento equivocado. E atenção: mesmo pessoas que freqüentam igrejas evangélicas podem não ser verdadeiros convertidos ou não levarem o relacionamento com Deus a sério.
3. Imponha limites no relacionamento: o namoro moderno, segundo o ponto de vista dos incrédulos, está deformado e nele intimidade sexual ou práticas que levam a uma intimidade cada vez maior são normais, mas o namoro do cristão não deve ser assim, o que nos leva ao próximo mandamento.
4. Diga não ao sexo: Deus criou o sexo para ser praticado entre duas pessoas que se amam e têm entre si um compromisso permanente. É uma bênção para ser desfrutada plenamente dentro do casamento; fora dele é impureza.
5. Promova o diálogo e a comunicação: conversar é essencial, estabeleça uma comunicação constante, franca e direta e não evite conversar sobre qualquer assunto.
6. Cultive o romantismo: a convivência a dois deve ser marcada por gentileza, cordialidade e romantismo. Isso não é cafona, nem é coisa do passado e traz brilho ao relacionamento.
7. Mantenha a dignidade e o respeito: o namoro equilibrado tem um tratamento recíproco de dignidade, respeito e valorização. O respeito é imprescindível para um compromisso respeitoso e duradouro. Desrespeito é falta de amor.
8. Pratique a fidelidade: infidelidade no namoro leva à infidelidade no casamento. Fidelidade é elemento imprescindível em qualquer tipo de relacionamento coerente à vontade de Deus, que abomina a leviandade.
9. Assuma publicamente seu relacionamento: uma pessoa madura e coerente com a vontade de Deus não precisa e nem deve lutar contra seus sentimentos ou escondê-los.
10. Forme um triângulo amoroso: namoro realmente cristão só é bom a três: o casal e Deus. Ele deve ser o centro e o objetivo do namoro.
DEUS TE ABENÇOE!
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
O VERDADEIRO SENTIDO DO NATAL - GÁLATAS 4:4 E 5
Infelizmente hoje em dia, o Natal tem sido transformado em torno de um enriquecimento no mundo de negócios e de marketing e com isso, o verdadeiro sentido do Natal têm sido esqueciidos.
Para uns, é uma época de festas, uns não sabem comemorar... Para outros, um feriado pagão, dedicado ao apetite da carne e sem significado espiritual.
O que temos que fazer não é condenar o Natal, mas sim colocar Jesus no natal das pessoas, aproveitarmos este momento para trazer uma reflexão e fazer com que entendam o "verdadeiro significado" do nascimento de Jesus.
Para os salvos, o Natal significa ESPERANÇA (apesar do mau uso que se faz deste dia).
1- O Natal não pode ser entendido até que Jesus tenha um lugar prioritário em nossos corações. João 1.14
É por causa desta vinda divina ao mundo que o relacionamento do homem com Deus é restaurado.
É pelo fato do próprio Deus se fazer homem nascendo na pessoa de jesus cristo que temos o privilégio de chegar diante de seu trono e adorá-lo.
É por causa deste nascimento, que temos a esperança de que todas as nossas lágrimas serão enxugadas, viveremos no céu, onde não haverá mais morte, nem dores e nem pranto. Apocalipse 21.4
2- O Natal não pode ser plenamente entendido se não for à luz de uma cruz erguida no Calvário.
Não se pode entender o nascimento de cristo, semm entender que a cruz foi erguida para que tivéssemos um novo nascimento. João 3.14 e 15
O Filho do homem foi levantado e morto na cruz para que o nosso natal tivesse um sentido verdadeiro.
Para oos salvos o Natal traz grata celebração, traz vida e esperança.
***O nosso desafio, é resgatar o verdadeiro propósito do natal, a verdadeira motivação que levou deus a irromper na história da humanidade, para mudá-la, transformá-la, dando a ela uma esperança concreta de salavção e redenção.
Natal é:
INVESTIR EM VIDAS
CRER NO REINO DE DEUS QUE ESTÁ ENTRE NÓS E LUTAR POR ELE.
VIVENCIAR OS VALORES DIVINOS
ENXERGAR UM HORIZONTE MAIS AMPLO DO QUE AQUELE VISTO PELOS OLHOS HUMANOS.
"Que grande oportunidade nós temos para testemunhar de cristo"! Falar do grande amor de Deus e nunca deixar de compartilhar a verdadeira razão da nossa celebração.
A esperança do natal, não é apenas para o porvir, é para todos os nossos dias, porque Jesus nasceu para nos trazer vida e em abundância. João 10.10
"ELE NASCEU E MORREU PARA ASSUMIR AS NOSSAS CULPAS. ESSE É O VERDADEIRO SENTIDO DO NATAL"!
(Retirado parte de um texto...)